Louis Comfort Tiffany

O Art nouveau foi um estilo marcante, principalmente no Design e na Arquitetura. Era muito relacionado com o arts and crafts e desenvolveu-se nas ultimas décadas do século XIX e nas primeiras do XX, simultaneamente com a 2° Revolução industrial, o que foi muitíssimo importante para seu crescimento, já que foi uma época de exploração de diversos materiais. Foi também nesse período que evoluiu-se a litografia, muito importante no design gráfico de cartazes. É um movimento que valoriza as formas orgânicas e exalta a natureza.

Um dos nomes mais famosos desse período foi Louis Comfort Tiffany. Ele nasceu dia 18 de fevereiro de 1848, e ficou mundialmente conhecido por seus trabalhos com vidro. Louis começou sua carreira artística como pintor, mas foi se interessando cada vez mais por arte com vidro, após algum tempo trabalhando com esse material juntou-se com Candace Wheeler, Samuel Columbano e Lockwood de Forest e formou Louis Comfort Tiffany and Associated American Artists” uma associação de artistas americanos. Porém sua paixão por criar arte em vidros fez ele se desvincular-se da associação para formar sua própria empresa. Tiffany criou um estilo único de arte, ele abusava de vidros opalescentes com vários tipos de texturas e cores, isso era bem diferente do habitual estilo usado na Europa até então. Ele sofreu fortes influencias do Arts and Crafts em suas obras, principalmente de Willian Morris. Louis era indubitavelmente um artista diferenciado, no auge em sua fabrica trabalhavam cerca de 300 artesões, e em Paris em 1900 ganhou uma medalha de ouro por seu vitral “The four seasons”. Esse grande artista faleceu no dia 17 de janeiro 1933, aos 84 anos de idade, hoje existe ainda no Museu da arte em Winter Park, na Flórida o maior arcevo de obras de Tiffany.


sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Bauhaus
A Bauhaus desenvolveu um tipo de Design, conforme ao Movimento Moderno, que incorporava os “novos materiais”, como o betão armado, o vidro e o aço, evitando o ornamento e dando expressão estética ao modo de produção industrial dos objectos. Alguns críticos atribuem á Bauhaus a invenção do moderno conceito de Design.
Na sua base está a necessidade de reorganização da industria da Alemanha no pós-guerra, quando o governo e os industriais alemães se aperceberam que uma reforma do ensino das artes era vital para a competitividade da economia Alemã frente á Inglaterra e aos E.U.A., essa reforma visava a criação de uma mão de obra mais especializada e eficiente, para a produção de objectos industriais sofisticados e de alta qualidade. Eram necessários projectistas (designers), e só um novo tipo de educação artística poderia satisfazer esta procura da economia e da industria.
Logo após a Grande Guerra, as autoridades da pequena cidade de Weimar, decidiram reabrir a Escola de Artes e Ofícios que fora dirigida por Henry van de Velde antes da guerra. A nova escola foi aberta por Gropius, tendo como ideologia base, que os artistas deviam ser treinados no trabalho com máquinas, “porque o artista tem a capacidade de infundir uma alma nos produtos inanimados da industria”.
A tradição da Bauhaus tornou-se um mito moderno e uma potente força no desenvolvimento do pensamento do Design e do seu ensino. A herança da Bauhaus resulta da combinação da excelente tecnologia industrial Alemã, representada pela Deutche Werkbund, e da tradição do trabalho manual artístico do Movimento das Artes e Ofícios.

Pós-modernismo
É a denominação aplicada às mudanças ocorridas nas ciências, nas artes e nas sociedades avançadas desde 1950 até os dias de hoje, quando, por convenção, se encerrou o modernismo.
O pós-modernismo tem como algumas características a invasão da tecnologia, a revolução da comunicação e a informática. Na economia, tem o poder de seduzir os indivíduos para fins de consumo.
Vivendo num mundo de signos, prefere-se a imagem ao objeto, o simulacro ao real, o hiper-realismo, que expressa a perplexidade contemporânea.

Cibercultura
O mundo está vivendo essa nova forma cultural: a cibercultura. Podemos afirmar que ela abrange fenômenos sociais ou culturais relacionados ao ciberespaço, ou seja, os comportamentos, entendimentos e atitudes associadas às formas de comunicação mediadas pelas novas tecnologias. Surge com o advento das tecnologias digitais e foi marcada, em seus primórdios, por atitudes de ativistas contrários ao domínio tecnológico
A cibercultura “não é a cultura dos fanáticos da Internet, é uma transformação profunda da noção mesma de cultura”. Manifesta-se na apropriação de imagens de obras através de colagens, de discursos não-lineares, como por exemplo, o neopaganismo dos Zippies, a atitude dos ciberpunks, o ativismo dos hackers, a vidência dos crackers, os fanáticos dos jogos eletrônicos, os delírios das raves e da realidade virtual, a arte eletrônica e a moda sintética.

Vinicius Fonseca Medeiros
200810116

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